sábado, 8 de dezembro de 2012

ESTUDO

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Depois de recrutar e fotografar um total de 200 voluntários, um grupo de investigadores australianos, da Universidade de Western Austrália, demonstrou que, através do estudo do rosto, é possível calcular se um homem será fiel, ou infiel.
A pesquisa mostra que as mulheres conseguem julgar o carácter e fidelidade de um homem através de pequenos pormenores do seu rosto. Maxilar de forma angular, queixo quadrado e sobrancelha proeminente são, segundo os resultados da pesquisa, características típicas de homens propensos a trair, diz o site do jornal britânico 'The Daily Mail'.
Já o contrário não será verdade. O mesmo estudo concluiu que os representantes do sexo masculino não têm grande capacidade para ler os rostos femininos.
Além das fotografias tiradas foram também elaborados questionários de modo a saber se os participantes já tinham tido traído durante uma relação, até que ponto se consideravam atraentes e se, enquanto solteiros, se envolveram com alguém comprometido. Segundo os investigadores, estes dados são importantes para calcular se existe "um baixo nível de comprometimento com os valores monogâmicos", afirmaram.
Foram apresentadas um total de 68 fotografias de estranhos, mostrando cabeça e ombros, e foi pedido a um grupo de pessoas, homens e mulheres, que avaliassem a probabilidade que os fotografados tinham de ser infiéis. Em geral as mulheres demonstraram tendência a escolher homens cujos rostos demonstravam confiança, dispensando aqueles que achavam ser mais propensos a trair. Neste sentido, os investigadores acham que houve uma associação entre a masculinidade e a infidelidade. Por outro lado, os homens escolheram, na sua grande maioria, mulheres que já tinham um historial de traição.
De acordo com o coautor do estudo, o professor Leight Simmons, as mulheres dão-se melhor nos testes porque têm mais a perder se perderem os companheiros e forem deixadas com um filho nos braços. Quando as mulheres optam por homens de aparência atraente estima-se que seja por associarem o seu bom visual a um sinal de bons genes e, consequentemente, a uma maior probabilidade de ter filhos saudáveis.
Conclusão – Nós somos burros e masoquistas e elas topam-nos à légua! Este tipo de estudo vive hipnotizado pela Biologia e a reprodução, passa sistematicamente ao lado da Cultura e de motivações não reprodutivas." JMVaz

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