quinta-feira, 31 de março de 2011
"Work In Progress" 1951
Five Newsreel style educational films from Britain. These films were made available for free in the 1950's to anyone who wanted to screen them in an effort to educate the public about transport related topics.
At Woodhead, a century-old tunnel is replaced by a new one. Farther north, Argyllshire is the scene of an experiment in co-ordinated road haulage service. At Whitemoor, Cambridgeshire, marshalling of goods wagons is being speeded by radio. In Bristol, bus operators are analysing the problems of congestion that apply to most modern cities. Between Calais and Dover, the Golden Arrow steamer, running into mid-Channel fog, is brought safely into harbour by radar
http://www.youtube.com/watch?v=7GXJureordg&feature=related
terça-feira, 29 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Leonardo da Vinci
“The eye sees a thing more clearly in dreams than the imagination awake". Leonardo da Vinci
O olhar de um poeta em devir
"É no olhar de Yusuf, olhar horizontal, que se encontra um ponto qualquer onde se formam as «origens da alma» Ou se vai incubando, fermentando, acumulando, cozinhando com leite, mel e ovos, o armazenamento vocabular e sensorial de um poeta que ainda não sabe que o será."
*
http://www.youtube.com/watch?v=nMwfCdc_jqo&NR=1
ver
http://fonddayofmylife.blogspot.com/
*A. M. de Carvalho(VISÃO nº 942)
*
http://www.youtube.com/watch?v=nMwfCdc_jqo&NR=1
ver
http://fonddayofmylife.blogspot.com/
*A. M. de Carvalho(VISÃO nº 942)
quinta-feira, 24 de março de 2011
By Your Side
http://www.youtube.com/watch?v=C8QJmI_V3j4&feature=relmfu
"Altissima quaeque flumina minimo sono labi"
1
http://www.youtube.com/watch?v=IRFVei0u7Y8&feature=related
2
http://www.youtube.com/watch?v=JkKMacCzp54&feature=related
3
http://www.youtube.com/watch?v=nMwfCdc_jqo&feature=related
4
http://www.youtube.com/watch?v=vqziNwv5hN8&feature=related
5
http://www.youtube.com/watch?v=32YWjei9RmI&feature=related
6
http://www.youtube.com/watch?v=vg-XoqQUkwI&feature=related
7
http://www.youtube.com/watch?v=zdF3mJURS58&feature=related
The pyramids
"The pyramids are designed to subliminally resurrect and sustain a level of memory within the human mind, a memory far greater than man’s simple perception of his reality. As previously noted the pyramid design acts more subliminally in representing the physical descent of mankind into matter, descending seven levels from poi...nt zero (the apex) to this seventh level. The great pyramid sits over an intense vortex also known as the third eye of the planet, the pineal gland. As the vortex is cosmically energized, the energy is being dispersed throughout the planet, feeding or recharging various other centers. The pyramid of Giza is in direct alignment with the doorway to the other side of the matrix.
Human and planetary bodies are of the same design. The activation of specific centers in the brain open gateways which will can take us beyond all current perceptions of time and space. We currently interact with earth’s gravitational field according to the vibration of our consciousness."
Sonia Barrett
The Holographic Canvas
quarta-feira, 23 de março de 2011
Os Manifestantes
"Os Contemporâneos" trazem-lhe o humor com um olhar virado para os acontecimentos da semana que passou e para o dia-a-dia das pessoas. São "Sketches" humorísticos sobre a actualidade e produzidos pelas Produções Fictícias.
http://www.rtp.pt/blogs/programas/contemporaneos/
http://www.youtube.com/watch?v=dVJaGXwydws&feature=player_embedded
http://cheiroapolvora.blogs.sapo.pt/
http://twitter.com/Luis_Castro
http://www.rtp.pt/blogs/programas/contemporaneos/
http://www.youtube.com/watch?v=dVJaGXwydws&feature=player_embedded
http://cheiroapolvora.blogs.sapo.pt/
http://twitter.com/Luis_Castro
Dizem que em cada coisa uma coisa oculta mora
Dizem que em cada coisa uma coisa oculta mora
Dizem que em cada coisa uma coisa oculta mora.
Sim, é ela própria, a coisa sem ser oculta,
Que mora nela.
Mas eu, com consciência e sensações e pensamento,
Serei como uma coisa?
Que há a mais ou a menos em mim?
Seria bom e feliz se eu fosse só o meu corpo -
Mas sou também outra coisa, mais ou menos que só isso.
Que coisa a mais ou a menos é que eu sou?
O vento sopra sem saber.
A planta vive sem saber.
Eu também vivo sem saber, mas sei que vivo.
Mas saberei que vivo, ou só saberei que o sei?
Nasço, vivo, morro por um destino em que não mando,
Sinto, penso, movo-me por uma força exterior a mim.
Então quem sou eu?
Sou, corpo e alma, o exterior de um interior qualquer?
Ou a minha alma é a consciência que a força universal
Tem do meu corpo por dentro, ser diferente dos outros?
No meio de tudo onde estou eu?
Morto o meu corpo,
Desfeito o meu cérebro,
Em coisa abstracta, impessoal, sem forma,
Já não sente o eu que eu tenho,
Já não pensa com o meu cérebro os pensamentos que eu sinto meus,
Já não move pela minha vontade as minhas mãos que eu movo.
Cessarei assim? Não sei.
Se tiver de cessar assim, ter pena de assim cessar,
Não me tomará imortal.
escrito em 05-06-1922
Alberto Caeiro, in"Poemas Inconjuntos"
http://pt.wikisource.org/wiki/Wikisource:P%C3%A1gina_principal
http://pt.wikisource.org/wiki/Dizem_que_em_cada_coisa_uma_coisa_oculta_mora
http://yousouraposa.blogs.sapo.pt/
http://relatividadedaspalavras.blogspot.com/
http://www.earthtimes.org/
http://twitter.com/Streilha
http://twitter.com/sara_marques
Dizem que em cada coisa uma coisa oculta mora.
Sim, é ela própria, a coisa sem ser oculta,
Que mora nela.
Mas eu, com consciência e sensações e pensamento,
Serei como uma coisa?
Que há a mais ou a menos em mim?
Seria bom e feliz se eu fosse só o meu corpo -
Mas sou também outra coisa, mais ou menos que só isso.
Que coisa a mais ou a menos é que eu sou?
O vento sopra sem saber.
A planta vive sem saber.
Eu também vivo sem saber, mas sei que vivo.
Mas saberei que vivo, ou só saberei que o sei?
Nasço, vivo, morro por um destino em que não mando,
Sinto, penso, movo-me por uma força exterior a mim.
Então quem sou eu?
Sou, corpo e alma, o exterior de um interior qualquer?
Ou a minha alma é a consciência que a força universal
Tem do meu corpo por dentro, ser diferente dos outros?
No meio de tudo onde estou eu?
Morto o meu corpo,
Desfeito o meu cérebro,
Em coisa abstracta, impessoal, sem forma,
Já não sente o eu que eu tenho,
Já não pensa com o meu cérebro os pensamentos que eu sinto meus,
Já não move pela minha vontade as minhas mãos que eu movo.
Cessarei assim? Não sei.
Se tiver de cessar assim, ter pena de assim cessar,
Não me tomará imortal.
escrito em 05-06-1922
Alberto Caeiro, in"Poemas Inconjuntos"
http://pt.wikisource.org/wiki/Wikisource:P%C3%A1gina_principal
http://pt.wikisource.org/wiki/Dizem_que_em_cada_coisa_uma_coisa_oculta_mora
http://yousouraposa.blogs.sapo.pt/
http://relatividadedaspalavras.blogspot.com/
http://www.earthtimes.org/
http://twitter.com/Streilha
http://twitter.com/sara_marques
Prokofiev - Peter And The Wolf March
http://www.youtube.com/watch?v=ctsWdUaHsHM&feature=player_embedded#at=21
http://ipsilon.publico.pt/Cinema/texto.aspx?id=265605
http://mocoloco.com/fresh2/2011/03/22/glass-vases-by-michael-young.php
http://www.bramboo.be/
Mulher aos 50
"Confidências de uma mulher apaixonada" “Sinto-me como se tivesse vinte anos” é o que se esperaria ouvir da boca de uma mulher apaixonada que já ultrapassou os cinquenta e, para muitos, faz parte desse grupo apelidado de “meia-idade”. Mas não é isso que vou dizer porque, ainda que alguns franzam o sobrolho ou outros abanem a cabeça em desaprovação, ou até incredulidade, eu sinto-me muito melhor do que quando tinha vinte anos. Não sou daqueles que gostaria que o tempo voltasse para trás, em busca de uma juventude perdida. Pelo simples facto de que nunca cheguei a perdê-la. E, já agora, isso de meia-idade é termo que repudio pela conotação negativa que implica. Quem teria inventado tal expressão? Onde começa e onde acaba essa meia-idade? É metade de quê? De uma vida que depois dos cinquenta passa a estar em declínio, numa marcha galopante de acabamento? Tolice! Os que assim pensam é que estarão condenados a essa condição que os arrasta, impunemente, para a estagnação e perda de viço. Foi precisamente ao atingir os cinquenta anos que iniciei uma nova fase da minha vida. Agora, passados cinco anos, sinto-me como jamais me havia sentido. Podem dizer-me que a memória prega partidas e que tendemos a esquecer muitos dos estados de espírito e das emoções do passado. É certo. Contudo, eu tenho a firme convicção de que nunca me senti tão bem como no momento presente. Lérias… conversa fiada… tretas… É claro que haverá sempre aqueles que discordem e que duvidem. E isso a mim que importa? O que sabem eles, na realidade? Hum… está apaixonada e esse estado faz com perca algumas das faculdades… Poderão dizer alguns, falando da paixão como se falassem de uma enfermidade que anula as capacidades mentais de um indivíduo. Ou então porque desconhecem totalmente essa maneira de sentir; já para não mencionar aqueles que acham tratar-se de uma fraqueza e há que fugir dela a sete pés. Nem me dou ao trabalho de os lastimar porque neste tal “estado” em que me encontro, não há coisa alguma que me perturbe ao ponto de perder o meu tempo e energias com tais questões. Não tenho de provar seja o que for a ninguém; não tenho de ser aquilo que outros esperariam que eu fosse. Acho que devo à idade que tenho e que assumo, desassombradamente, essa prerrogativa. Valha-nos isso! Mais um ponto em favor da minha idade! Agora quanto à paixão, ela veio iluminar os meus dias, torná-los mais intensos e vivos; realçar essa tal juventude nunca perdida; modificar a minha percepção do mundo; fortalecer o meu espírito e a minha mente; inspirar-me e motivar-me para criar arte. Sinto-me mais leve, mais corajosa, mais dinâmica, mais tolerante, mais confiante. E sinto-me feliz, com um desejo louco de tocar tudo e todos com o meu olhar e as minhas palavras. Com uma alegria que mal contenho no peito, numa fúria de gritar o que se passa dentro de mim. Estou apaixonada não só por um homem mas também pela Vida!"
Por Anita Martins
terça-feira, 22 de março de 2011
Equinócio da Primavera
21 de Março, é dia do Equinócio da Primavera, da Árvore e Dia Mundial da Poesia.
O FIM DA POESIA
Faltas tu nesta paz,
Sob este sol de Março e a alegria dos pássaros.
Faltas tu nesta paisagem desamada,
Para eu poder entrelaçar os dedos da conversa na tua mão atenta, descarnada.
Faltas tu nestes dias lindos por fora,
Mas carregados de ódio nas costuras das ruas sem vigor.
(Que não rimam com amor)
Faltas tu nas ideias solitárias
Em deambulações contrárias à mole humana
Faltas tu nesta Arca ondulante em viagem de procelas, derrapante.
Nesta Arca, onde apenas deveria haver números pares
E lugares preenchidos.
Não o vazio.
Faltas tu, mas ficou o teu lugar,
A tua marca.
E a poesia sussurra-me ao ouvido:
As metáforas morreram,
Já não são úteis os símiles de Torga.
Porque as filhas cortam o cabelo
E as videiras há muito que estão mortas.
É esta a realidade. Acolhe-a!
Ou perderás, em vão, a tua alma.
[Gabriela Correia ]
via
http://aijesus.blogspot.com/
http://www.youtube.com/watch?v=8Sj5_WITMpA&feature=player_embedded
O FIM DA POESIA
Faltas tu nesta paz,
Sob este sol de Março e a alegria dos pássaros.
Faltas tu nesta paisagem desamada,
Para eu poder entrelaçar os dedos da conversa na tua mão atenta, descarnada.
Faltas tu nestes dias lindos por fora,
Mas carregados de ódio nas costuras das ruas sem vigor.
(Que não rimam com amor)
Faltas tu nas ideias solitárias
Em deambulações contrárias à mole humana
Faltas tu nesta Arca ondulante em viagem de procelas, derrapante.
Nesta Arca, onde apenas deveria haver números pares
E lugares preenchidos.
Não o vazio.
Faltas tu, mas ficou o teu lugar,
A tua marca.
E a poesia sussurra-me ao ouvido:
As metáforas morreram,
Já não são úteis os símiles de Torga.
Porque as filhas cortam o cabelo
E as videiras há muito que estão mortas.
É esta a realidade. Acolhe-a!
Ou perderás, em vão, a tua alma.
[Gabriela Correia ]
via
http://aijesus.blogspot.com/
http://www.youtube.com/watch?v=8Sj5_WITMpA&feature=player_embedded
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
O amor é mágico
Não dei por começar
mas aconteceu
como da primeira vez
baby isto sou eu (sou eu)
era só olhar
batia perfeito
jaz como o mar
como tar sem jeito
tentei mudar-te um pouco
mas agora sei
que não devia
tentei mostrar-te o louco
que sou por ti
desde esse dia
oooh oooh
não me deixes mais
nesta situação
quero tar contigo
p'ra ter a noção
e o amor é rápido (yeeeah)
sádico (uuuh)
às vezes é trágico (yeeeah)
mágico
é má-gi-co (x8)
podia dizer
que fiquei sem chão
e o que tu me deste
foi uma lição
acredito ter
aquilo que queres
mas depois de teres
aí não desesperes
tentei mudar-te um pouco
mas agora sei
que não devia
tentei mostrar-te o louco
que sou por ti
desde esse dia
oooh oooh
não me deixes mais nesta situação
quero tar contigo
pra ter a noção
e o amor é rápido (yeeeah)
sádico (uuuh)
às vezes é trágico (yeeeah)
mágico
é má-gi-co (x8)
yo
é de loucos o que sinto por ti
sinto falta de ti
desejava tanto que 'tivesses aqui
e me desses o devido valor
porque acredito que a vida não é nada sem amor
não, sei que não sou perfeito
nem nada que se pareça mas eu respeito
o que vai na tua cabeça
que te gramo, que te adoro, que te amo
que te quero, que te venero, que te sinto, que te espero.
não me deixes mais nesta posição
nada é em vão tudo tem a sua explicação
e eu sei a minha
quando te vejo, falo, toco,
arrepio na espinha
e agora vai ser tudo de bom
quero ver a tua cara quando ouvires este som
ah e vou tentar ser mais coração mole
vou ligar-te para irmos ver o pôr do sol
e o amor é rápido
sádico
às vezes é trágico
mágico
é má-gi-co (x8)
é rápido
é má-gi-co
Às vezes, as estrelas
“Sometimes the Stars” is a gorgeous new song from Adelaide band The Audreys, taken from their 2010 album of the same name. The accompanying short animated film, produced by Luke Jurevicius and directed by Ari Gibson & Jason Pamment, is about a lost girl’s journey through a surreal landscape, and her yearning to make a connection in this distant yet strangely familiar world.
"Às vezes, as Estrelas" é uma linda canção nova de Adelaide, Austrália, da banda The Audreys, extraído do seu álbum de 2010 do mesmo nome. O curta-metragem animada que acompanha, produzido por Lucas Jurevicius e dirigido por Ari Gomes e Pamment Jason, é sobre a jornada de uma menina perdida, através de uma paisagem surreal, e o seu desejo de estabelecer uma ligação neste mundo distante mas estranhamente familiar.
via
http://www.remixthevideo.com/2011/03/the-audreys-sometimes-the-stars/
"Às vezes, as Estrelas" é uma linda canção nova de Adelaide, Austrália, da banda The Audreys, extraído do seu álbum de 2010 do mesmo nome. O curta-metragem animada que acompanha, produzido por Lucas Jurevicius e dirigido por Ari Gomes e Pamment Jason, é sobre a jornada de uma menina perdida, através de uma paisagem surreal, e o seu desejo de estabelecer uma ligação neste mundo distante mas estranhamente familiar.
Sometimes the Stars from The Audreys on Vimeo.
via
http://www.remixthevideo.com/2011/03/the-audreys-sometimes-the-stars/
quinta-feira, 17 de março de 2011
Poesia portuguesa
Estigma
Filhos dum deus selvagem e secreto
E cobertos de lama, caminhamos
Por cidades,
Por nuvens
E desertos.
Ao vento semeamos o que os homens não querem.
Ao vento arremessamos as verdades que doem
E as palavras que ferem.
Da noite que nos gera, e nós amamos,
Só os astros trazemos.
A treva ficou onde
Todos guardamos a certeza oculta
Do que nós não dizemos,
Mas que somos.
Ary dos Santos
http://portodeabrigo.do.sapo.pt/
Filhos dum deus selvagem e secreto
E cobertos de lama, caminhamos
Por cidades,
Por nuvens
E desertos.
Ao vento semeamos o que os homens não querem.
Ao vento arremessamos as verdades que doem
E as palavras que ferem.
Da noite que nos gera, e nós amamos,
Só os astros trazemos.
A treva ficou onde
Todos guardamos a certeza oculta
Do que nós não dizemos,
Mas que somos.
Ary dos Santos
http://portodeabrigo.do.sapo.pt/
O navio de espelhos
O navio de espelhos
O navio de espelhos
não navega cavalga
Seu mar é a floresta
que lhe serve de nível
Ao crepúsculo espelha
sol e lua nos flancos
Por isso o tempo gosta
de deitar-se com ele
Os armadores não amam
a sua rota clara
(Vista do movimento
dir-se-ia que pára)
Quando chega à cidade
nenhum cais o abriga
O seu porão traz nada
nada leva à partida
Vozes e ar pesado
é tudo o que transporta
(E no mastro espelhado
uma espécie de porta)
Seus dez mil capitães
têm o mesmo rosto
A mesma cinta escura
o mesmo grau e posto
Quando um se revolta
há dez mil insurrectos
(Como os olhos da mosca
reflectem os objectos)
E quando um deles ala
o corpo sobre os mastros
e escruta o mar do fundo
Toda a nave cavalga
(como no espaço os astros)
Do princípio do mundo
até ao fim do mundo
Mário Cesariny
http://portodeabrigo.do.sapo.pt/cesariny13.html
http://www.youtube.com/watch?v=gbT8l8YyORo&feature=player_embedded
quarta-feira, 16 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Optimism
Optimism is essential to achievement and it is also the foundation of courage and of true progress.~ Nicholas Murray Butler
http://apod.nasa.gov/apod/image/1001/Kembles_Greg_Noel.jpg
http://apod.nasa.gov/apod/image/1001/Kembles_Greg_Noel.jpg
Nicholas Murray Butler
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6iPo6GPgi88HWm_CoY_cjX6F0vpz6dpUSu1zId5dBEwOQhCNKKiqUAGwge93oug0NJeCbaiKTMtA-y9fr6CiPnkpW5SP-Gc8H-68UP-iSBCHue8oUrjyEqEsU396dJoCstml0NVLx3Gs/s1600/Optimism.jpg
Optimism is essential to achievement and it is also the foundation of courage and true progress.
Nicholas Murray Butler
" O otimismo é essencial para a realização e é também o fundamento da coragem e verdadeiro progresso."
Nicholas Murray Butler
Optimism is essential to achievement and it is also the foundation of courage and true progress.
Nicholas Murray Butler
" O otimismo é essencial para a realização e é também o fundamento da coragem e verdadeiro progresso."
Nicholas Murray Butler
segunda-feira, 14 de março de 2011
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