HIPER-REALIDADE
Cérebro sobrecarregado
Por onde chegam os estímulos exteriores ao cérebro:
Boca (sabores): 1%
Pele (tacto): 1,5%
Nariz (olfacto): 3,5%
Ouvidos (audição): 11% Olhos (visão): 83%
Somos forçados a conviver com uma complexa teia de informações que é canalizada através de uma multiplicidade de fontes: notícias, publicidade, avisos, emails, telefonemas, reuniões, etc. Em média, quem habite uma qualquer grande cidade europeia ou americana, chega a contactar diariamente com cerca de 15 mil anúncios publicitários, logótipos e rótulos de produtos!
Experimente contar quantos rótulos de embalagens você tem em casa. Eles estão sobretudo na banheiro (casa de banho) e na cozinha, mas não só. Acrescente os anúncios e as informações da rádio e o que vê nas revistas, nos jornais, na internet, na televisão, nas ruas e em tudo quanto é espaço urbano e não só. Mais os 90% que não vê mas que o seu inconsciente cognitivo regista fugazmente. Ficará elucidado.
Toda esta megainformação que se nos apresenta sob a forma de um brutal bombardeamento provoca saturação e diminui a nossa capacidade de concentração e até de raciocinarmos tranquilamente.
Sofremos cada vez mais daquilo que os psicólogos cunharam de “síndrome de fadiga de informação” e que está na origem de muitos outros problemas (acidentes, doenças, etc.).
Nelson S Lima
Cérebro sobrecarregado
Por onde chegam os estímulos exteriores ao cérebro:
Boca (sabores): 1%
Pele (tacto): 1,5%
Nariz (olfacto): 3,5%
Ouvidos (audição): 11% Olhos (visão): 83%
Somos forçados a conviver com uma complexa teia de informações que é canalizada através de uma multiplicidade de fontes: notícias, publicidade, avisos, emails, telefonemas, reuniões, etc. Em média, quem habite uma qualquer grande cidade europeia ou americana, chega a contactar diariamente com cerca de 15 mil anúncios publicitários, logótipos e rótulos de produtos!
Experimente contar quantos rótulos de embalagens você tem em casa. Eles estão sobretudo na banheiro (casa de banho) e na cozinha, mas não só. Acrescente os anúncios e as informações da rádio e o que vê nas revistas, nos jornais, na internet, na televisão, nas ruas e em tudo quanto é espaço urbano e não só. Mais os 90% que não vê mas que o seu inconsciente cognitivo regista fugazmente. Ficará elucidado.
Toda esta megainformação que se nos apresenta sob a forma de um brutal bombardeamento provoca saturação e diminui a nossa capacidade de concentração e até de raciocinarmos tranquilamente.
Sofremos cada vez mais daquilo que os psicólogos cunharam de “síndrome de fadiga de informação” e que está na origem de muitos outros problemas (acidentes, doenças, etc.).
Nelson S Lima
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