domingo, 22 de setembro de 2013

Janis Joplin - A Woman Left Lonely



A woman left lonely will soon grow tired of waiting,
She'll do crazy things, yeah, on lonely occasions.
A simple conversation for the new men now and again
Makes a touchy situation when a good face come into your head.
And when she gets lonely, she's thinking 'bout her man,
She knows he's taking her for granted, yeah yeah,
Honey, she doesn't understand, no no no no!

Well, the fevers of the night, they burn an unloved woman
Yeah, those red-hot flames try to push old love aside.
A woman left lonely, she's the victim of her man, yes she is.
When he can't keep up his own way, good Lord,
She's got to do the best that she can, yeah!
A woman left lonely, Lord, that lonely girl,
Lord, Lord, Lord!


http://youtu.be/klhK_4evO5c

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

HIPER-REALIDADE - Cérebro sobrecarregado

HIPER-REALIDADE
Cérebro sobrecarregado

Por onde chegam os estímulos exteriores ao cérebro:
 

Boca (sabores): 1%
Pele (tacto): 1,5%
Nariz (olfacto): 3,5%
Ouvidos (audição): 11% Olhos (visão): 83%

Somos forçados a conviver com uma complexa teia de informações que é canalizada através de uma multiplicidade de fontes: notícias, publicidade, avisos, emails, telefonemas, reuniões, etc. Em média, quem habite uma qualquer grande cidade europeia ou americana, chega a contactar diariamente com cerca de 15 mil anúncios publicitários, logótipos e rótulos de produtos!

Experimente contar quantos rótulos de embalagens você tem em casa. Eles estão sobretudo na banheiro (casa de banho) e na cozinha, mas não só. Acrescente os anúncios e as informações da rádio e o que vê nas revistas, nos jornais, na internet, na televisão, nas ruas e em tudo quanto é espaço urbano e não só. Mais os 90% que não vê mas que o seu inconsciente cognitivo regista fugazmente. Ficará elucidado.

Toda esta megainformação que se nos apresenta sob a forma de um brutal bombardeamento provoca saturação e diminui a nossa capacidade de concentração e até de raciocinarmos tranquilamente.

Sofremos cada vez mais daquilo que os psicólogos cunharam de “síndrome de fadiga de informação” e que está na origem de muitos outros problemas (acidentes, doenças, etc.).


Nelson S Lima