terça-feira, 31 de julho de 2012
A História da Filosofia Ocidental”( 1945) de Bertrand Russell
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www.livrosavoltadomundo.blogs.sapo.pt
sábado, 28 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Eli Pariser: Beware online "filter bubbles"
http://www.ted.com As web companies strive to tailor their services (including news and search results) to our personal tastes, there's a dangerous unintended consequence: We get trapped in a "filter bubble" and don't get exposed to information that could challenge or broaden our worldview. Eli Pariser argues powerfully that this will ultimately prove to be bad for us and bad for democracy.
Read our community Q&A with Eli (featuring 10 ways to turn off the filter bubble): http://on.ted.com/PariserQA
http://www.youtube.com/watch?v=B8ofWFx525s
La cité perdue d'Akhénaton
Époux de Néfertiti et "inventeur" du monothéisme, Akhénaton a fondé la cité de Tell-Amarna, qui continue de passionner les archéologues.
À mi-chemin entre Thèbes et Memphis, non loin du Nil, les falaises forment un vaste hémicycle.
C'est là qu'Aménophis IV, devenu Akhénaton (vers 1370 - vers 1337 avant J.-C.) fait jeter les fondations d'une nouvelle capitale : en un temps record, il fait bâtir des palais, des temples, des habitations...
L'adorateur du dieu unique Aton initie une esthétique qui révolutionne la représentation des corps et des visages - que l'on présente aujourd'hui sous le nom d'art amarnien.
Sur le site de l'ancienne cité, une équipe de chercheurs vient de mettre au jour trente-cinq squelettes d'hommes, de femmes et d'enfants.
Leur étude va permettre de mieux connaître la vie quotidienne des Égyptiens sous le règne d'Akhénaton et peut-être de comprendre pourquoi la civilisation qu'il a fondée ne lui a pas survécu.
http://youtu.be/MO53jlSFAG8
MESA - ELE DOMINA
Uma ideia original de Nuno Markl que conta com o próprio e Ana Galvão nos papeis principais de um romance retro-futurista realizado por Jorge Vaz Gomes e produzido pela Longshot Production House.
Este video marca também a estreia de Rita Reis a dar voz aos temas dos Mesa.
Razões mais que suficientes para que "Ele Domina" seja um marco na carreira dos Mesa.
Ficha técnica:
Mesa
João Pedro Coimbra e Rita Reis
www.mesa.pt
www.facebook.com/mesaoficial
Manager
Paulo Ventura para a Metropolitana
www.metronomo.net
Mesa gentilmente cedidos por
Metropolitana | MetroDiscos
Figurantes:
Carlos Silvério, Miguel Soeiro, Sónia Costa, Ismael Soares, Fernanda Paula Velez Costa e Silva, Cláudia Barreiro, Pedro Passaporte, Luísa Sousa, Ana Santos, Catarina Duarte, Nisa Sousa Santos, Samuel dos Santos Fernandes, Joana Gomes, David Cachopo, Anabela Machado, Agostinha Dias, Paulo Caeiro, Susana Silva, Pedro Betâmio de Almeida, Richard Ebrahim, Fábio Teixeira, Inês Coelho Rodrigues, Adriana Amaral Teixeira.
Guarda Roupa Ana Galvão e Nuno Markl:
Os Burgueses
http://www.osburgueses.com/
Guarda Roupa Mesa:
La Paz
http://www.lapaz.pt/
http://www.youtube.com/watch?v=HkS8oVr24do
quinta-feira, 26 de julho de 2012
G. Facco: Las Amazonas de España (1720) / The complete serenata / Buen R...
v
http://www.youtube.com/watch?v=_QIzjuF7cQA&feature=related
Beethoven - String Quartet Op 127 IV Finale (Takács Quartet)
http://www.youtube.com/watch?v=o0IeOAinMco
quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
"falta de cultura" |CFA!
Crónica de Clara Ferreira Alves publicada na última edição do Expresso .
"É a falta de cultura, estúpido
Nós merecemos isto. Nós elegemos esta gente. Nós não somos muito diferentes disto. No meio do anedotário que converteria um homem mais inteligente num homem trágico, convém não esquecer o que nos separa, exatamente, do Relvas. Pouco. O dito não é um espécime isolado, um pobre diabo animado de força e disposição para fazer negócios e trepar na vida, que entrou em associações e cambalachos, comprou um curso superior e, de um modo geral, se autoinstituiu em conselheiro do rei. Já vimos isto. Nunca vimos isto nesta escala, porque na 25ª hora da tragédia nacional, quando Portugal se confronta com a humilhação da venda dos bens preciosos (os famosos ativos) aos colonizados de antanho e seus amigos chineses, o que o país tem para mostrar como elite é pouco. Nada distingue hoje a burguesia do proletariado. Consomem as mesmas revistas do coração, lêem a mesma má literatura (que passa por literatura), vêem a mesma televisão, comovem-se com as mesmas distrações. Uns são ricos, outros pobres. A elite portuguesa nunca foi estelar, e entre a expulsão dos judeus e a perseguição aos jesuítas, dispersámos a inteligência e adotámos uma apatia interrompida por acasos históricos que geraram alguns estrangeirados ou exilados cultos permanentemente amargos e desesperados com a pátria (Eça, Sena) e alguns heróis isolados ou desconhecidos (Pessoa, 0'Neill). Em "Memorial do Convento", Saramago dá-nos um retrato da estupidez dos reis mas exalta romanticamente o povo. Todos os artistas comunistas o fizeram, num tempo em que o partido comunista tinha uma elite intelectual e de resistência inspirada por um chefe que, aos 80 anos, quase cego, resolveu traduzir Shakespeare. Cunhal traduzindo o "Rei Lear" de um lado, Relvas posando nas fotografias ao lado da bandeira do outro. Relvas nem personagem de Lobo Antunes, o (descritor da tristeza pós-colonial, chega a ser. É um subproduto de telenovela O tempo dos chefes cultos acabou, e se serve de consolação, não acabou apenas em Portugal. A cultura de massas ganhou. No mundo pop, multimédia, inculto e narcisista, em que cada estúpido é o busto de si mesmo, a burguesia e o lúmpen distinguem-se na capacidade de fazer dinheiro. Acumular capital. O dinheiro, as discussões em volta do dinheiro acentuadas pela falta de dinheiro, fizeram do proletariado (e desse híbrido chamado classe média) uma massa informe de consumidores que votam. E que consomem democracia, os direitos fundamentais, como consomem televisão, pela imagem. Sócrates e o Armani, Passos Coelho e a voz de festival da canção. Nós, e quando digo nós digo o jornalismo na sua decadência e euforia suicidaria, criámos estas criaturas. Os Relvas, os Seguros, os Passos Coelhos, os amigos deles. O jornalismo, aterrorizado com a ideia de que a cultura é pesada e de que o mundo tem de ser leve, nivelou a inteligência e a memória pelo mais baixo denominador comum, na esteira das televisões generalistas. Nasceu o avatar da cultura de massas que dá pelo nome de light culfure em oposição à destrinça entre high e low. O artista trabalha para o 'mercado', tal como o jornalista, sujeito ao raring das audiências e dos comentários online. A brigada iletrada, como lhe chama Martin Amis, venceu. Estão admirados? John Carlin, o sul-africano autor do livro que foi adaptado ao cinema por Clint Eastwood, "Invictus", conta que Nelson Mandela e os homens do ANC, na prisão, discutiam acaloradamente, apaixonadamente, Shakespeare. Foram "Júlio César" ou "Macbeth", "Hamlet" ou "Ricardo III" que os acompanharam. Não é um preciosismo. A literatura, o poder das palavras para descrever e incluir o mundo num sistema coerente de pensamento, é, como a filosofia e a história, tão importante como a física ou a álgebra. A grande mostra da Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos é Shakespeare (no British Museum) e não um dono de supermercados ou futebolista. Os 'heróis' portugueses descrevem-nos. E descrevem a nossa ignorância Passos Coelho é fotografado à entrada do La Féria ou do casino. Um dono de supermercados ou um esperto ministro reformado são os reservatórios do pensamento nacional. Uma artista plástica é incensada não pela obra mas pela capacidade de "agradar ao mercado", transformando-se, pela manifesta ausência de candidatos, em artista oficial do regime. É assim. Não teria de ser assim. Portugal tem hoje uma pequeníssima elite que consome cultura quase toda velha e sem sucessores. Não estamos sós. Por esse mundo fora, a arte tornou-se cópia e reprodução (daí a predominância dos grandes copiadores de coisas, os chineses), tornou-se matéria tornou-se consumo. Como bem disse Vargas Iiosa, em vez de discutirmos ideias discutimos comida. A gastronomia é uma nova filosofia. Ferran Adriá é o sucessor de Cervantes e de Ortega Y Gasset." CFA
"É a falta de cultura, estúpido
Nós merecemos isto. Nós elegemos esta gente. Nós não somos muito diferentes disto. No meio do anedotário que converteria um homem mais inteligente num homem trágico, convém não esquecer o que nos separa, exatamente, do Relvas. Pouco. O dito não é um espécime isolado, um pobre diabo animado de força e disposição para fazer negócios e trepar na vida, que entrou em associações e cambalachos, comprou um curso superior e, de um modo geral, se autoinstituiu em conselheiro do rei. Já vimos isto. Nunca vimos isto nesta escala, porque na 25ª hora da tragédia nacional, quando Portugal se confronta com a humilhação da venda dos bens preciosos (os famosos ativos) aos colonizados de antanho e seus amigos chineses, o que o país tem para mostrar como elite é pouco. Nada distingue hoje a burguesia do proletariado. Consomem as mesmas revistas do coração, lêem a mesma má literatura (que passa por literatura), vêem a mesma televisão, comovem-se com as mesmas distrações. Uns são ricos, outros pobres. A elite portuguesa nunca foi estelar, e entre a expulsão dos judeus e a perseguição aos jesuítas, dispersámos a inteligência e adotámos uma apatia interrompida por acasos históricos que geraram alguns estrangeirados ou exilados cultos permanentemente amargos e desesperados com a pátria (Eça, Sena) e alguns heróis isolados ou desconhecidos (Pessoa, 0'Neill). Em "Memorial do Convento", Saramago dá-nos um retrato da estupidez dos reis mas exalta romanticamente o povo. Todos os artistas comunistas o fizeram, num tempo em que o partido comunista tinha uma elite intelectual e de resistência inspirada por um chefe que, aos 80 anos, quase cego, resolveu traduzir Shakespeare. Cunhal traduzindo o "Rei Lear" de um lado, Relvas posando nas fotografias ao lado da bandeira do outro. Relvas nem personagem de Lobo Antunes, o (descritor da tristeza pós-colonial, chega a ser. É um subproduto de telenovela O tempo dos chefes cultos acabou, e se serve de consolação, não acabou apenas em Portugal. A cultura de massas ganhou. No mundo pop, multimédia, inculto e narcisista, em que cada estúpido é o busto de si mesmo, a burguesia e o lúmpen distinguem-se na capacidade de fazer dinheiro. Acumular capital. O dinheiro, as discussões em volta do dinheiro acentuadas pela falta de dinheiro, fizeram do proletariado (e desse híbrido chamado classe média) uma massa informe de consumidores que votam. E que consomem democracia, os direitos fundamentais, como consomem televisão, pela imagem. Sócrates e o Armani, Passos Coelho e a voz de festival da canção. Nós, e quando digo nós digo o jornalismo na sua decadência e euforia suicidaria, criámos estas criaturas. Os Relvas, os Seguros, os Passos Coelhos, os amigos deles. O jornalismo, aterrorizado com a ideia de que a cultura é pesada e de que o mundo tem de ser leve, nivelou a inteligência e a memória pelo mais baixo denominador comum, na esteira das televisões generalistas. Nasceu o avatar da cultura de massas que dá pelo nome de light culfure em oposição à destrinça entre high e low. O artista trabalha para o 'mercado', tal como o jornalista, sujeito ao raring das audiências e dos comentários online. A brigada iletrada, como lhe chama Martin Amis, venceu. Estão admirados? John Carlin, o sul-africano autor do livro que foi adaptado ao cinema por Clint Eastwood, "Invictus", conta que Nelson Mandela e os homens do ANC, na prisão, discutiam acaloradamente, apaixonadamente, Shakespeare. Foram "Júlio César" ou "Macbeth", "Hamlet" ou "Ricardo III" que os acompanharam. Não é um preciosismo. A literatura, o poder das palavras para descrever e incluir o mundo num sistema coerente de pensamento, é, como a filosofia e a história, tão importante como a física ou a álgebra. A grande mostra da Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos é Shakespeare (no British Museum) e não um dono de supermercados ou futebolista. Os 'heróis' portugueses descrevem-nos. E descrevem a nossa ignorância Passos Coelho é fotografado à entrada do La Féria ou do casino. Um dono de supermercados ou um esperto ministro reformado são os reservatórios do pensamento nacional. Uma artista plástica é incensada não pela obra mas pela capacidade de "agradar ao mercado", transformando-se, pela manifesta ausência de candidatos, em artista oficial do regime. É assim. Não teria de ser assim. Portugal tem hoje uma pequeníssima elite que consome cultura quase toda velha e sem sucessores. Não estamos sós. Por esse mundo fora, a arte tornou-se cópia e reprodução (daí a predominância dos grandes copiadores de coisas, os chineses), tornou-se matéria tornou-se consumo. Como bem disse Vargas Iiosa, em vez de discutirmos ideias discutimos comida. A gastronomia é uma nova filosofia. Ferran Adriá é o sucessor de Cervantes e de Ortega Y Gasset." CFA
segunda-feira, 23 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Rufus Wainwright as Judy Garland Somewhere Over the Rainbow
http://www.youtube.com/watch?v=s_U2ZKx17Rw
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Hot Chip - If I Was Your Girlfriend
If I was your girlfriend
Would you remember to tell me all the things you forgot
When I was your man?
Hey, when I was your man
If I was your best friend
Would you let me take care of you and do all the things
That only a best friend can
Only best friends can
If I was your one and only friend
Would you run to me if somebody hurt you
Even if that somebody was me?
Sometimes I trip on how happy we could be
http://youtu.be/0YzN4TM15lw
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Direcção
Vox - Margarida Cardeal // Poema - José Luís Peixoto // Som/Música - Sebenta
In "Balas de Prata" (Sebenta, 2010)
Poema:
DIRECÇÃO
Imaginamos algas na beira do nosso caminho
e sorrimos. Somos seres fluviais, crescemos
ao longo da manhã como sol silêncio salva
de pássaros, alvorada, somos ideias líquidas.
Os nossos passos alastram círculos na clara
superfície do lago, que delicadeza, que paz.
Somos respirados pelo céu, sabemos reflectir
os seus pensamentos, as suas longas memórias.
Desconhecemos a sede, esta é uma estrada
de brilho. Os pássaros e os peixes atravessam
as nossas palavras, estas palavras, silêncio
feliz, inocência às vezes, fonte, nascente.
Mergulho o braço até ao cotovelo na água
fresca para arrancar o teu coração. Sorris
e pedes-me para bebê-lo. O teu coração
escorre sobre o meu rosto, sorrio também.
Faremos o nosso caminho a nadar, a planar
sobre sombras. O nosso caminho é a nossa
certeza, como sol silêncio salva de pássaros,
como sul, como um poço profundo de bondade.
http://youtu.be/NB9xPBNLx24
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Pat Metheny Group - Still Life (Talking) - Minuano (Six Eight) 1987
http://www.youtube.com/watch?v=_N_Xb7H8xCM&feature=related
terça-feira, 17 de julho de 2012
Tara Books - The handmade book process
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=om6i3enGZ8c
http://natura.di.uminho.pt/wiki-score/doku.php
Pina Bausch - Cafe Müller
via
http://paolasaliby.blogspot.pt/2011/12/pina.html
http://www.youtube.com/watch?v=pEQGYs3d5Ys&feature=player_embedded#!
Best Of Epic Music I - Honor And Glory
v:
http://www.youtube.com/watch?v=qr7u1-HDKbY&feature=related
Jiri Barta: Labyrinth of Darkness
A Ballad About Green Wood
11 minutes, color, 1983
The Club of the Laid Off
25 minutes, color, 1989
The Design
6 minutes, color, , 1981
Disc Jockey
10 minutes, color, 1980
The Last Theft
21 minutes, color, 1987
The Pied Piper of Hamelin
55 minutes, color, 1985
Riddles For a Candy
8 minutes, color, 1978
The Vanished World of Gloves
16 minutes, color, 1982
http://www.youtube.com/watch?v=KZTm1GesIXU&feature=related
segunda-feira, 16 de julho de 2012
“When we invited Bear In Heaven to our studio, we were pretty vague about the whole thing. The idea was simple: Let’s play through “Parentheses” and then just see what happens. We kept going and going on the jam of the song for a long time with no plan and no end in sight. We hadn’t seen the guys since an insane tour through Australia a few months prior and this seemed like a great, weird way to reunite.” http://antlersmusic.com/
~~~~~~~~~~~~~
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http://lifeandtimes.com/space-jam-session
sábado, 14 de julho de 2012
Heat - Pacino And De Niro Restaurant Scene
http://www.youtube.com/watch?v=7oTNNjRuqbE&feature=related
Fleet Foxes - Fleet Foxes [Full Album]
http://youtu.be/wsfMyqofdXo
http://www.rawnerve.proboards.com/index.cgi?board=music&action=print&thread=841
http://thequietus.com/articles/09060-sunn-o-koko-review-bass-dance-music
A Silent Film - Danny, Dakota & the Wishing Well
https://www.facebook.com/outofordershow
http://www.youtube.com/watch?v=jktx9Ro60cI&feature=youtu.be
chapeus há muitos
Do filme "A Canção de Lisboa": ida de Vasco com as Tias para visitar o consultório que acaba no Jardim Zoológico. Aqui dá-se a cena do roubo de chapéus e a frase "Chapéus há muitos". Vasco é depois confundido com o Veterinário do Zoo: "então, sou ou não sou Dr. Vamos embora, Chame-me Dr., homem. Mais alto". Vasco faz então a ronda do vários animais, a 20 escudos por animal, que "não se podem perder".
Passada a Girafa, a foca, os pombos, o elefante, chega aos macacos: "Vocemecê já me deve um dinheirão. 20 macacos a 20 macacos, são 400 macacos, com mais 180 macacos... | O sr. dr. sempre me saiu um macacão."
http://www.youtube.com/watch?v=XLzuAphUGUk
Uncle Vanya
O Tio Vania de Andrei Konchalovsky (1971). Filmado a preto e branco e a cores, é uma fiel e inteligente adaptação da peça de Tchekov.
http://www.youtube.com/watch?v=5BJcDAyGc28&feature=related
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Alexander Scriabin - Symphony No. 3 in C Major Op. 43 "The Divine Poem" ...
http://www.youtube.com/watch?v=qq-0ZdkBWFs&feature=related
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Nicos - Secret Love _ Best Instrumental Music
via
http://salome-mariasalsa.blogspot.pt/
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=wiy3DlwkKhY
quarta-feira, 11 de julho de 2012
[TCHA_UnB] A caverna dos sonhos esquecidos
A Gruta dos Sonhos Perdidos - documentário de Werner Herzog, sobre a descoberta das pinturas rupestres mais antigas que se conhece.
http://www.youtube.com/watch?v=IzcregYsle4&feature=share
The Belle Game -- Sleep to Grow
http://www.thebellegame.com/
http://www.youtube.com/watch?v=uUd4rzxSl_w
Jackson C. Frank - I Want To Be Alone
"(...) Changes that were not meant to be
Tow the hours of my memory
Sing a song of love to me
To say you must never
Never be alone (...)"
http://www.youtube.com/watch?v=_DxBx4FyTqY&feature=share
terça-feira, 10 de julho de 2012
Christina Rossetti - Goblin Market
http://rpo.library.utoronto.ca/poem/1753.html
http://www.youtube.com/watch?v=ujjWplm3UTQ&feature=related
Corto Maltese - the Leopard men
http://www.youtube.com/user/cortomaltese86?feature=results_main
http://www.youtube.com/watch?v=HS3CAGyDH_Y&feature=plcp
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Andrew Bird - A Nervous Tic Motion Of The Head To The Left
http://www.youtube.com/watch?v=kqRtqloUhdE&feature=related
recursos educativos digitais
Este espaço pretende partilhar com todos os professores, pais e alunos, locais onde podem encontrar recursos educativos digitais, gratuitos ou pagos, generalistas ou temáticos. Pretende, por isso, promover a utilização das TIC nas salas de aula.
http://recursoseducativosdigitais.blogspot.pt/2012/07/respiracao-celular-vs-combustao.html?spref=fb
Imani
Imani - Country House - Made In Portugal @ DN from Imani Country House on Vimeo.
http://vimeo.com/27534277 http://vimeo.com/34758739Mudar de Vida
Grande Reportagem SIC - Mudar de Vida @ Imani from Imani Country House on Vimeo.
http://clotildedias-lastdaysofmylife.blogspot.pt/ http://aorodardotempo.blogspot.com/domingo, 8 de julho de 2012
THE DOORS I WILL NEVER BE UNTRUE LIVE LYRICS
Rossano Brazzi
http://www.youtube.com/watch?v=0r128IGpUbc&feature=share
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Das vantagens de ser bobo - Clarice Lispector por Aracy Balabanian
O bobo, por não se ocupar com ambições, tem tempo para ver, ouvir e tocar o mundo. O bobo é capaz de ficar sentado quase sem se mexer por duas horas. Se perguntado por que não faz alguma coisa, responde: "Estou fazendo. Estou pensando."
Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a idéia.
O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não vêem. Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os vêem como simples pessoas humanas. O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.
Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para a compra de um ar refrigerado de segunda mão: ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gávea onde é fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem vê-lo sequer. Resultado: não funciona. Chamado um técnico, a opinião deste era de que o aparelho estava tão estragado que o conserto seria caríssimo: mais valia comprar outro. Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e portanto estar tranqüilo. Enquanto o esperto não dorme à noite com medo de ser ludibriado. O esperto vence com úlcera no estômago. O bobo não percebe que venceu.
Aviso: não confundir bobos com burros. Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. É uma das tristezas que o bobo não prevê. César terminou dizendo a célebre frase: "Até tu, Brutus?"
Bobo não reclama. Em compensação, como exclama!
Os bobos, com todas as suas palhaçadas, devem estar todos no céu. Se Cristo tivesse sido esperto não teria morrido na cruz.
O bobo é sempre tão simpático que há espertos que se fazem passar por bobos. Ser bobo é uma criatividade e, como toda criação, é difícil. Por isso é que os espertos não conseguem passar por bobos. Os espertos ganham dos outros. Em compensação os bobos ganham a vida. Bem-aventurados os bobos porque sabem sem que ninguém desconfie. Aliás não se importam que saibam que eles sabem.
Há lugares que facilitam mais as pessoas serem bobas (não confundir bobo com burro, com tolo, com fútil). Minas Gerais, por exemplo, facilita ser bobo. Ah, quantos perdem por não nascer em Minas!
Bobo é Chagall, que põe vaca no espaço, voando por cima das casas. É quase impossível evitar excesso de amor que o bobo provoca. É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo.
Clarice Lispector
http://www.youtube.com/watch?v=jxBm2P0AxnY&feature=related
Alberto Pimenta
Alberto Pimenta lê integralmente o seu poema Al Face-book (a partir dos 22 minutos do filme) na livraria-café Gato Vadio no dia 31 de Março de 2012, por ocasião do lançamento do livro editado pela 7 Nós.
A leitura do texto´é antecedida de uma breve apresentação feita pelo próprio autor.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-25xLIKwXoc#!
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Fast Car - Tracy Chapman
Fast Car - Tracy Chapman
Album: Tracy Chapman
Track Listing
1. Talkin' Bout A Revolution
2. Fast Car
3. Across The Lines
4. Behind The Wall
5. Baby Can I Hold You
6. Mountains O' Things
7. She's Got Her Ticket
8. Why?
9. For My Lover
10. If Not Now...
11. For You
http://www.youtube.com/watch?v=O6475u0wEG0&feature=player_embedded
The Magic of Consciousness
Daniel Dennett - The Magic of Consciousness
Daniel Dennett is Fletcher Professor of Philosophy and Director of the Center for Cognitive Studies at Tufts University.
Here Professor Dennett lectures on the philosophical obstacles to understanding consciousness. This lecture includes topics covered in detail in his wonderful books "Consciousness Explained" and "Sweet Dreams: Philosophical Obstacles to a Science of Consciousness".
KEYWORDS: Consciousness, Philosophy, Magic, Heterophenomenology, Optical Illusion, Neurology
http://www.youtube.com/watch?v=48ol4sHasA8&feature=related
José Gil e o homicídio da profissão de professor
http://www.youtube.com/watch?v=Qmjh72xf93g&feature=related
Walt Whitman: American Experience
Documental dedicado al escritor estadounidense Walt Whitman. En este programa se hace un recuento de hechos significativos de la vida del poeta y se relacionan éstos con su obra. Se habla de su vida familiar, sus vagabundeos por Nueva York, su preocupación por el problema de la esclavitud a partir de su experiencia en el Sur de Estados Unidos, el impacto que en él tuvo la Guerra Civil y la muerte de Lincoln, sus años de vejez en que enfrenta la enfermedad. Igualmente, se explica la génesis y las sucesivas reediciones aumentadas de "Hojas de hierba", y las diferentes reacciones que el libro ha suscitado, entre las que se destaca la de Ralph Waldo Emerson. A lo largo del documental se leen poemas de Whitman y se escuchan las interpretaciones de diversos críticos y escritores tales como Ed Folsom, Allan Gurganus, Karen Karbiener, David Reynolds, Yusef Komunyakaa y Martín Espada.
Los subtítulos para este documental fueron realizados por Giorgina Cerutti, giorgi_ce@hotmail.com, a quien agradecemos su colaboración con la "Videoteca de humanidades". La revisión del subtítulo fue hecha por "Doclécticos". doclecticos.blogspot.com
http://www.youtube.com/watch?v=9yK_XPzYwic&feature=related
terça-feira, 3 de julho de 2012
Anima Mundi - Father and Daughter
http://www.youtube.com/watch?v=iIc92YM6le4&feature=player_embedded
The Lord of the Rings - Complete Symphony
http://www.youtube.com/watch?v=mfFQuhWaA_k&feature=related
segunda-feira, 2 de julho de 2012
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