domingo, 31 de julho de 2011
LOREENA MCKENNITT THE MUMMERS' DANCE
LOREENA MCKENNITT THE MUMMERS' DANCE LYRICS
When in the springtime of the year
When the trees are crowned with leaves
When the ash and oak, and the birch and yew
Are dressed in ribbons fair
When owls call the breathless moon
In the blue veil of the night
The shadows of the trees appear
Amidst the lantern light
We've been rambling all the night
And some time of this day
Now returning back again
We bring a garland gay
Who will go down to those shady groves
And summon the shadows there
And tie a ribbon on those sheltering arms
In the springtime of the year
The songs of birds seem to fill the wood
That when the fiddler plays
All their voices can be heard
Long past their woodland days
And so they linked their hands and danced
Round in circles and in rows
And so the journey of the night descends
When all the shades are gone
"A garland gay we bring you here
And at your door we stand
It is a sprout well budded out
The work of our Lord's hand"
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Trailer A CONSPIRADORA PT
"Uma interpretação magistral de Robin Wright e um filme de Robert Redford que nos coloca perante um dilema."
L. O.
Herbie Hancock - Head Hunters - Vein Melter
"Vein Melter" by Herbie Hancock from the 1973 Jazz Fusion album "Head Hunters"
Musicians:
*Herbie Hancock: Piano/Fender Rhodes
*Bennie Maupin: Soprano and tenor saxophones, Saxello, Bass clarinet, Alto flute
*Paul Jackson: Electric bass, Marimbula
*Bill Summers: Congas, Shekere, Balafon, Agogo, Cabasa, Hindewho, Tambourine, Log drum, Surdo, Gankogui, Beer Bottle
*Harvey Mason: Yamaha drums
quinta-feira, 21 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Ulrich Schnauss - Far away trains passing by
All photo's taken in the city "Dordrecht" which is in "the Netherlands".
Music is from the album: Far away trains passing by
terça-feira, 19 de julho de 2011
Shostakovich: Symphony No.15 - Haitink/RCO (2010Live)
http://www.youtube.com/watch?v=u4IOxL9F13Q&feature=related
segunda-feira, 18 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
Uma Linda Mulher - Filme - Dublado - parte 3
http://elblogdebleas.blogspot.com/2011/07/uma-linda-mulher-filme-dublado-parte-4.html
sábado, 16 de julho de 2011
Sarah Kay
"Se eu tiver uma filha, em vez de Mãe, ela vai me chamar de Ponto B..." assim começou a poetisa de palavras faladas, Sarah Kay, em uma palestra que levou a duas ovações de pé no TED2011. Ela conta a história de sua metamorfose -- de uma adolescente imersa em versos no Clube Browery de Poesia em Nova York a uma professora unindo crianças ao poder da auto-expressão através do Projeto V.O.I.C.E. -- e faz duas emocionantes apresentações de "B" e "Hiroshima".
Alan Kay apresenta uma ideia poderosa acerca das ideias
Com toda a intensidade e inteligência pelas quais é conhecido, Alan Kay concebe técnicas mais desenvolvidas para ensinar crianças, utilizando computadores para ilustrar a experiência de maneiras que - matematica e cientificamente - apenas os computadores conseguem.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Guião da Visita de Estudo a Lisboa
Guião da visita de estudo a Lisboa
http://pt.scribd.com/doc/2555225/Guiao-da-visita-de-estudo-a-Lisboa
http://pt.scribd.com/doc/2555225/Guiao-da-visita-de-estudo-a-Lisboa
Elogio ao amor
“Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo. O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em “diálogo”. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam “praticamente” apaixonadas. Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistascomo os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do “tá bem, tudo bem”, tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso”dá lá um jeitinho sentimental”. Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novoscasalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempoainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A “vidinha” é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe.Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, nãoapanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que ailusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta esonhe o que quiser.O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coraçãoapanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, pormuito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha – é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um minuto de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso
via
http://esconderijosecreto.wordpress.com/
Miguel Esteves Cardoso
via
http://esconderijosecreto.wordpress.com/
quinta-feira, 14 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
How Professional Models Are Photographed: The Girl on the Magazine Cover...
A cover girl is a woman whose photograph features on the front cover of a magazine. She may be a model, celebrity or entertainer. The term would generally not be used to describe a casual, once-off appearance by a person on the cover of a magazine.
The term first appeared in English in 1915. A less commonly used antonym is cover boy.
Editorial decisions concerning the positioning of the magazine in the market-place are a key influence on the portrayal of women on the cover.
In the 20th century, numerous women's magazines would feature royalty or aristocracy on their covers. In the 1980s and 1990s, Diana, Princess of Wales would be a popular cover choice—but usually for weeklies, usually shot by paparazzi, so strictly these were not "cover girl" images. However, there were exceptions where authorized portraits of royalty, such as Diana, Princess Beatrice and Queen Elizabeth II, were taken for Vogue, Tatler and Harper's Bazaar. Despite public complaints about exploitation in the 1990s, publishers have not shied away from using royalty when possible.
New men's style magazines founded in the 1980s, like Arena and Gentlemen's Quarterly rarely featured women on the cover, and where they did they were intended not to be sexually provocative, deliberately distancing the magazine from 'top shelf' soft core pornographic magazines. Notably Esquire's first edition featured a photograph of Brigitte Bardot that was over thirty years old. However, this trend changed during the 1990s, initially with Loaded in the UK, followed by FHM. GQ's UK edition was eventually forced to follow suit.
Later Peter Howarth, UK editor of Esquire famously removed semi-naked women from the covers in a move to once again differentiate the magazine from the competition. The result was a drop in sales but an increase in advertising revenue, as the magazine was able to attract advertisers for more high-end products than before.
The rise of celebrity culture in the late 1980s and early 1990s has seen to the appearance of more actresses on magazine covers, especially among fashion magazines. This may be due to a convergence in the mass media between traditional models and actresses: models gained a greater profile in the 1980s, largely through the "supermodels", and became celebrities in their own right. Actresses, meanwhile, saw appearances in fashion magazines as beneficial to their careers and overall profiles. In addition, numerous models made the move into acting. Finally, there is the issue of sales: a recognizable face will, theoretically, shift more magazines.
The choice of model depends in some part on one's potential recognition in the market-place in which the title is sold. For example, Lucire Romania saw its sales and profile increase after using a local cover girl, Monica Gabor, rather than those photographed by the "master edition" in New Zealand.
While familiarity is a desirable trait for magazine covers—hence the top models and celebrities can charge large amounts for a photographic shoot—there is always the problem of overexposure and dilution of one's image. If, for instance, the majority of covers featured a small handful of celebrities, then the differentiation becomes minimal (e.g. in certain months in 2005, Paris Hilton featured on numerous covers), and there would, in theory, be a tendency to promote lesser known faces.
In the 2000s, some have predicted the demise of the actress or celebrity from fashion magazine covers, citing overexposure and growing cynicism. However, with the success of magazines such as InStyle, which uses celebrity covers, there is little evidence that the predictions are being realized in the middle of the decade.
Image editing is common practice for photographs used in advertising and publicity, and cover images are no exception. Image editing is an ongoing process of styling and selection, which invites debate on issues related to the representation of women. Arguably, advertising and cover images can help perpetuate an unattainable ideal of beauty, sometimes aided through methods of retouching to remove skin blemishes and shadows under the eyes, smooth out skin texture, widen pupils, or suggest an hourglass figure.
A contrary viewpoint has been put forward by some in the trade, saying that a retouched photograph is actually more representative of the subject. The theory is that when one is in the presence of the person, one does not notice the blemishes. Retouching, therefore, restores the "energy" of the subject.
http://en.wikipedia.org/wiki/Cover_girl
http://www.youtube.com/watch?v=mVPZc3w7zoc&feature=related
KIMBRA - CAMEO LOVER (Official Music Video HD)
this is nonstop baby
you've got me going crazy
you're heavier than i knew
but i dont want no other
youre my cameo love
only here for a moment or two
you stay inside that bubble
with all of your trouble
in your black hole
you turn from the skies
you dance with your demise
i'll be here when you come home
we've all gotta break down
let me come and break down with you
cos everydays like talking in ur sleep!
love is like a silhoeutte in dreams!
open up your heart!
open up your heart and let me pull you out of here
ive got high hopes baby
but all you do is take me down to depths that i never knew
you've got two arms baby
they're all tangled in ladies of the black skies posing blue
let go of your mother
and turn to your brother!
not a long gone lovers noose
sometimes baby the hardest part of breaking is leaving pieces behind you
we've all gotta get by
let me come and hold you high, with you
cos everydays like talking in ur sleep!
love is like a silhoeutte in dreams!
open up your heart!
open up your heart and let me pull you out of here
open up your heart to me!
the sun won't shine if you're not looking
baby love is all that you need
Kimbra - Settle Down (Official Music Video HD)
KIMBRA : LYRICS TO VOWS
Settle Down:
I wanna settle down
I wanna settle down
Won't you settle down with me?
Settle down
We can settle at a table..
A table for two
Won't you wine and dine with me?
Settle down
I wanna raise a child
I wanna raise a child
Won't you raise a child with me...
Raise a child
We'll call her Nebraska
Nebraska Jones
She'll have your nose
Just so you know
I wanna settle down
I wanna settle down
Won't you settle down with me?
Settle down
Run from Angela Vickers
I saw her with you
Monday morning small talking on the avenue
She's got a fancy car
She wants to take you far
From the city lights and sounds deep into the dark
Star so light and star so bright
First star i see tonight!
Star so light and star so bright
Keep him by side!
I wanna settle down
I wanna settle down
Baby there's no need to run
I'll love you well
I wanna settle down
It's time to bring you down
On just one knee for now
Lets make our vows
https://www.youtube.com/watch?v=yHV04eSGzAA&feature=player_embedded
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Mar sonoro
Mar sonoro
Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim
Sophia de Mello Breyner Andresen
Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim
Sophia de Mello Breyner Andresen
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Herman José - Herman 2011 6ºPrograma 3/4
Convidados do 6.º programa de Herman 2011:
- Nicholas Oulman
- Rita Ferro
- Áurea
terça-feira, 5 de julho de 2011
Conferência Gulbenkian 2009: A felicidade na sociedade de hiperconsumo p...
Parte 1.
Segundo Gilles Lipovetsky, autor de obras emblemáticas como A Era do Vazio e A Felicidade Paradoxal, já não podemos falar de sociedade de massas. Foi este o ponto de partida para a conferência A felicidade na sociedade de hiperconsumo. O filósofo francês, também autor do conceito de hiper-modernismo, explicou que desde o final dos anos 70 assistimos à emergência de uma sociedade de hiperconsumo, em que o consumo não é linear, é dessincronizado, havendo uma utilização personalizada dos objectos e serviços. Explicou que os padrões de consumo deixaram de obedecer à cultura de classes um conformismo que desapareceu. Ainda que as desigualdades económicas se mantenham, agora todas as pessoas têm as mesmas aspirações. Disso é reflexo a mundialização da contrafacção, referiu, com todos a quererem consumir produtos de marca. (in Newsletter Novembro/Dezembro 2009 da Fundação C.Gulbenkian).
https://www.youtube.com/watch?v=PB8T2dRskkk&feature=player_embedded
segunda-feira, 4 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
Baldes de caranguejo e xamanismo (parte 1)
http://www.youtube.com/user/eblearningUTAD#p/u/2/pip8dLD90I8
sábado, 2 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)